Registros das oficinas realizadas junto aos(às) professores(as) cursistas do Gestar II Matemática em Belo Horizonte
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
22/03/2011 - ESPORTES
Iniciamos esta formação falando sobre as possibilidades de se trabalhar a temática ESPORTES.
- Geometria e o Campo de Futebol
- Proporção no Futebol
- Artigo da Revista Nova Escola:
- Experiência retirada no Portal do Professor:
- Exibição de vídeos:
- Geometria e o Campo de Futebol
- Proporção no Futebol
21/03/2011 - RELATOS DAS EXPERIÊNCIAS COM O TP1
No inicio desta formação, fizemos a reflexão sobre o vídeo
GOSTAR DE MATEMÁTICA
GOSTAR DE MATEMÁTICA
A partir do vídeo foram tratadas questões como a linguagem matemática, as práticas pedagógicas tradicionais no ensino de matemática e suas consequências.
Em seguida, todos(as) os(as) professores(as) fizeram relatos de como foram as aplicações das atividades e seus estudos individuais dos TP1.
Síntese das considerações realizadas a partir dos relatos nos turnos manhã e tarde:
- A maioria dos(as) professores(as) não conseguiu se organizar ainda para estudar o material do Gestar II - matemática. Deram ênfase aos textos teóricos, mas tiveram dificuldade em encontrar tempo para realizar as atividades.
- A maioria dos(as) professores(as) aplicou as atividades em suas próprias turmas regulares de 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos). Excessões: Turma de reforço escolar, turma da escola integrada e turma de EJA.
- A maioria dos(as) professores(as) optou por aplicar as situações-problemas do TP1. Poucos selecionaram atividades mais comuns (do caderno AAA1).
- A maioria dos(as) estudantes apresenta muita dificuldade em ter autonomia para resolver situações-problema.
- Grande parte dos(as) estudantes apresenta dificuldade em trabalhar em grupos.
- Várias estratégias foram utilizadas para motivar/sensibilizar os(as) estudantes a se envolverem nas atividades como: Vídeos, textos, discussões, promessa de avaliação(visto e nota)...
- Experiências que utilizaram os problemas como introdução de temas matemáticos foram mais bem sucedidas do que aquelas em que as atividades foram utilizadas para consolidar/avaliar os conceitos.
- As situações-problema possibilitaram o trabalho interdisciplinar e de temas transversais.
- Utilização de "estudo dirigido/orientado" para promover gradativamente a autonomia dos(as) estudantes em resolver problemas.
- Houve muita dificuldade por parte dos(as) estudantes em usar as calculadoras para efetuar operações com números decimais.
Após ouvir todos os relatos, fiz algumas observações e houve debate a partir delas.
Todos(as) os(as) professores que aplicaram atividades fizeram uma avaliação muito positiva da experiência e manifestaram a crença na proposta. No entanto, alguns(mas) apresentaram ansiedade pelo fato desta proposta demandar um investimento maior de tempo e assim não conseguirem trabalhar todos os conceitos exigidos nas avaliações sistêmicas. Ponderei que poderíamos discutir melhor tais angústias quando fôssemos tratar de temas como Currículo e Avaliação.
AVALIAÇÃO 1ª SEMANA DE FORMAÇÃO - TP1
21 professores(as) cursistas preencheram um quadro para avaliarem o repasse do TP1 e a tabulação dos resultados está apresentada na tabela a seguir:
Tais resultados estão representados também no gráfico a seguir:
Algumas avaliações foram descritivas e as questões apontadas foram:
TABELA DE AVALIAÇÃO DO REPASSE DO TP1 PELOS(AS) PROFESSORES(AS) CURSISTAS DO GESTAR II MATEMÁTICA DE BELO HORIZONTE
GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DO REPASSE DO TP1 PELOS(AS) PROFESSORES(AS) CURSISTAS DO GESTAR II MATEMÁTICA DE BELO HORIZONTE
Algumas avaliações foram descritivas e as questões apontadas foram:
- Com relação à organização do encontro, foram feitas as seguintes sugestões
- Estabelecer uma rotina no início de cada encontro;
- Promover mais atividades coletivas;
- Melhorar o lanche. ( O lanche oferecido pela prefeitura é constituído por biscoitos e café).
- Com relação ao local de formação, as observações apontadas são relativas às distâncias, mas se tratando de uma cidade tão grande quanto BH, já esperávamos que não agradaríamos à todos(as)
- Com relação ao tempo, houve reclamações quanto ao tempo no laboratório de informática, (alguns acharam o tempo curto e outros acharam o tempo longo). Outra reclamação foi sobre as falas oficiais na abertura da semana. Houve a sugestão para que o tempo presencial das formações fosse maior.
25/02/2011 - IMPOSTOS
No início da formação apresentei o seguinte problema para os(as) professores(as):
Poucos(as) professores(as) chegaram ao resultado. A dificuldade era a tentativa de equacionar a questão. Após algumas considerações concluímos que se apresentássemos o mesmo problema aos(às) estudantes, talvez conseguissem a solução mais facilmente. E você? Qual é a solução que chegou?
Se quiser conferir a resposta, me envie sua solução: glauciaprofmat@gmail.com
As observações que pude fazer e/ou as conclusões que o grupo chegou com relação à essa tarefa foram:
No final das contas, a carga tributária representa 257% do custo FOB ("Free on Board", termo utilizado para designar o preço original da mercadoria, livre de qualquer despesa relativa à exportação) para os consoles - no caso de games e portáteis, são 233% e 209%, respectivamente - e, vale lembrar, não estão computados custos com transporte, distribuição, margem de lucro da revenda etc). É um quadro que simplesmente não faz sentido, já que o governo não arrecada quase nada, pois a maioria do mercado corre na ilegalidade do contrabando.
Existem cerca de 11 milhões de consoles no Brasil, mais da metade composta por aparelhos de menos de 32 bits. Embora não esteja presente oficialmente no Brasil, a Sony domina o mercado de consoles de ponta, com quase 1 milhão de Playstation 2 vendidos. Em 2005, 411 mil videogames foram vendidos no país, a esmagadora maioria formada por PlayStation 2, seguido pelo Nintendo DS e PlayStation, respectivamente.
Atualmente, existe um movimento embasado pela participação de grandes empresas da área, além de Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos) e Abes (Associação Brasileira de Empresas de Software), para tentar convencer o governo a rever os impostos. "As taxas atuais não fazem o menor sentido e o governo não ganha nada com elas", explica Marcelo Carvalho, presidente da Abragames. "Mas, para mudá-las existe uma certa burocracia e, como todos os segmentos reclamam de altos impostos, fica parecendo que esse é apenas mais um caso", completa.
A idéia, em parte, é tentar repetir o modelo consagrado pelo México, atual líder do mercado de games na América Latina, onde o governo local aboliu todos os impostos. Com isso o país, que tem características semelhantes às do Brasil, estabeleceu-se como um território relevante para a indústria do entretenimento eletrônico.
No final deste encontro, ficou combinado que os(as) professores(as) cursistas ficariam a vontade para selecionarem as atividades relativas ao TP1 (ou AAA1) para aplicarem em suas turmas. De acordo com as características dos(as) estudantes, escolheriam uma atividade da temática nutrição (unidades 1 e 2) e uma atividade da temática impostos (unidades 3 e 4).
A partir da solicitação do grupo foi apresentada a seguinte proposta de roteiro de elaboração do relatório:
Poucos(as) professores(as) chegaram ao resultado. A dificuldade era a tentativa de equacionar a questão. Após algumas considerações concluímos que se apresentássemos o mesmo problema aos(às) estudantes, talvez conseguissem a solução mais facilmente. E você? Qual é a solução que chegou?
Se quiser conferir a resposta, me envie sua solução: glauciaprofmat@gmail.com
Então, iniciamos a discussão das unidades 3 e 4 do TP1: IMPOSTOS
Os(as) professores(as) foram solicitados a fazer a Situação problema das páginas 131 e 132 do TP1
Após a discussão dessa atividade, foram apresentadas a cada trio de professores(as) várias notas fiscais de compra de uma padaria, para que selecionassem ao menos uma e a partir dela, elaborassem uma outra atividade que fosse adequada à seus(suas) estudantes.
As observações que pude fazer e/ou as conclusões que o grupo chegou com relação à essa tarefa foram:
- A grande maioria dos(as) professores(as) encontrou muita dificuldade em compreender a nota fiscal.
- A maior dificuldade na elaboração da atividade foi a tendência de acreditar que existia uma obrigação de propor exercícios que envolvessem cálculos.
- A leitura de documentos como a nota fiscal é uma competência que deve ser ensinada na escola, mas que nenhuma área do conhecimento se responsabiliza por fazê-lo.
- Para trabalharmos um determinado tema é fundamental que antes de propô-lo, que nos apropriemos suficientemente dele.
O professor Luiz Henrique socializou um texto para ser usado como motivador no trabalho com impostos muito elogiado pelos(as) colegas.
15/12/2006
Impostos encarecem preço dos videogames no Brasil
por Théo Azevedo
O ano de 2006 foi marcado por importantes acontecimentos para a indústria de games nacional, em especial o lançamento oficial do Xbox 360. A chegada do videogame de nova geração, pelas mãos da própria Microsoft, representa um passo decisivo para um mercado que tenta mostrar sua cara ao mundo. Quase que simultâneo com os Estados Unidos, também chegou o Wii, importado oficialmente pela Latamel, empresa de origem panamenha que possui a representação da Nintendo no país.
Provavelmente, muita gente ao se deparar com o preço do Xbox 360 nacional, que custa R$ 2.999 (nos Estados Unidos, sai por US$ 399) deve ter xingado a Microsoft e amaldiçoado o Bill Gates até sua 5ª geração. Com o Wii não é diferente: comercializado por US$ 250 no país de origem, nas prateleiras nacionais o aparelho custa R$ 2.400 - ou seja, por aqui, o Wii sai pelo equivalente a US$ 1090; o Xbox 360, por US$ 1360.
Contudo, antes de culpar o fabricante ou a loja por um preço alto, é preciso entender como funciona a incidência de impostos sobre videogames no Brasil.
Para começar, a moeda corrente é o dólar e muitos dos impostos incidem em cascata (um sobre o valor anterior, e não sobre o valor original), levando o preço às alturas. Por mais absurdo que pareça, a carga tributária que incide sobre os consoles é maior que as das máquinas de videopoker, bastante populares em bingos e bares.
Provavelmente, muita gente ao se deparar com o preço do Xbox 360 nacional, que custa R$ 2.999 (nos Estados Unidos, sai por US$ 399) deve ter xingado a Microsoft e amaldiçoado o Bill Gates até sua 5ª geração. Com o Wii não é diferente: comercializado por US$ 250 no país de origem, nas prateleiras nacionais o aparelho custa R$ 2.400 - ou seja, por aqui, o Wii sai pelo equivalente a US$ 1090; o Xbox 360, por US$ 1360.
Contudo, antes de culpar o fabricante ou a loja por um preço alto, é preciso entender como funciona a incidência de impostos sobre videogames no Brasil.
Para começar, a moeda corrente é o dólar e muitos dos impostos incidem em cascata (um sobre o valor anterior, e não sobre o valor original), levando o preço às alturas. Por mais absurdo que pareça, a carga tributária que incide sobre os consoles é maior que as das máquinas de videopoker, bastante populares em bingos e bares.
Quanto um videogame paga para entrar no Brasil
Imposto de Importação (II) - 28%
De intenção protecionista, é um imposto federal que incide sobre a entrada de produtos estrangeiros em território nacional, evitando uma concorrência desleal com produtos fabricados no Brasil.
ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) - 25%
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação. Também é aplicado sobre a entrada de produto importado, seja por pessoa física ou jurídica, mesmo quando se trata de um bem para consumo ativo ou permanente do comprador.
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - 50%
A principal incidência é sobre mercadorias nacionais e estrangeiras que consistam na reunião de produtos, peças ou partes e da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma.
PIS (Programa de Integração Social) - 1,65%
Pago pelas pessoas jurídicas, a grosso modo incide sobre bens adquiridos para revenda.
COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) - 7,6%
Tributo cobrado pela União para atender a programas sociais do governo federal.
No final das contas, a carga tributária representa 257% do custo FOB ("Free on Board", termo utilizado para designar o preço original da mercadoria, livre de qualquer despesa relativa à exportação) para os consoles - no caso de games e portáteis, são 233% e 209%, respectivamente - e, vale lembrar, não estão computados custos com transporte, distribuição, margem de lucro da revenda etc). É um quadro que simplesmente não faz sentido, já que o governo não arrecada quase nada, pois a maioria do mercado corre na ilegalidade do contrabando.
Existem cerca de 11 milhões de consoles no Brasil, mais da metade composta por aparelhos de menos de 32 bits. Embora não esteja presente oficialmente no Brasil, a Sony domina o mercado de consoles de ponta, com quase 1 milhão de Playstation 2 vendidos. Em 2005, 411 mil videogames foram vendidos no país, a esmagadora maioria formada por PlayStation 2, seguido pelo Nintendo DS e PlayStation, respectivamente.
Devido ao alto custo dos impostos, 94% do mercado de consoles é cinza, termo utilizado para designar produtos legais vendidos como contrabando (ou seja, sem recolher impostos).
Atualmente, existe um movimento embasado pela participação de grandes empresas da área, além de Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos) e Abes (Associação Brasileira de Empresas de Software), para tentar convencer o governo a rever os impostos. "As taxas atuais não fazem o menor sentido e o governo não ganha nada com elas", explica Marcelo Carvalho, presidente da Abragames. "Mas, para mudá-las existe uma certa burocracia e, como todos os segmentos reclamam de altos impostos, fica parecendo que esse é apenas mais um caso", completa.
A idéia, em parte, é tentar repetir o modelo consagrado pelo México, atual líder do mercado de games na América Latina, onde o governo local aboliu todos os impostos. Com isso o país, que tem características semelhantes às do Brasil, estabeleceu-se como um território relevante para a indústria do entretenimento eletrônico.
No final deste encontro, ficou combinado que os(as) professores(as) cursistas ficariam a vontade para selecionarem as atividades relativas ao TP1 (ou AAA1) para aplicarem em suas turmas. De acordo com as características dos(as) estudantes, escolheriam uma atividade da temática nutrição (unidades 1 e 2) e uma atividade da temática impostos (unidades 3 e 4).
A partir da solicitação do grupo foi apresentada a seguinte proposta de roteiro de elaboração do relatório:
Orientação para produção dos relatórios
1º) Procure escrever um cabeçalho contendo as seguintes informações:
Nome da escola que em que leciona, nome da professora formadora, turma no Gestar, data, tema da atividade, TP, Unidade.
2º) Procure elaborar um texto descrevendo a aplicação da atividade em sala de aula. É interessante que seu texto possua um parágrafo de:
• Introdução: Escreva o total e perfil dos estudantes que realizaram a atividade, o ciclo e ano do ciclo que estão matriculados. É importante relatar o número de aulas que foi necessário para a realização da atividade.
• Desenvolvimento: Relate as estratégias para aplicar a atividade: as motivações para o tema, como a turma foi organizada, o uso de material de apoio, intervenções realizadas, estratégias utilizadas pelos estudantes, suas falas/comentários, etc.
• Conclusão: Escreva como os grupos socializaram os resultados para a turma, as maiores dificuldades e/ou facilidades no desenvolvimento da atividade apresentadas por você e pelos grupos, bem como suas observações/reflexões sobre seu trabalho e o de seus estudantes.
• Anexo: (opcional) Apresente pelo menos três atividades dos seus estudantes e, se desejar, ilustre-as com fotos e/ou vídeos.
domingo, 20 de março de 2011
24/02/2011 - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Iniciamos esta formação com a resolução do seguinte problema, que já havia sido apresentado para as turmas no dia 22/02
O Problema dos Navios
Um navio parte do Porto A em direção ao Porto B ao meio dia.
No mesmo horário um outro navio parte do Porto B em direção ao Porto A.
Isso vem ocorrendo há vários anos...
Sabendo que para percorrer essa distância cada navio leva 7 dias.
Com quantos navios cada navio cruzará?
Depois de discutirmos as respostas encontradas bem como as estratégias utilizadas nas resoluções apresentei duas formas diferentes para demonstrar a reslução do mesmo problema:
1) Solução Gráfica
2) Solução descritiva
Cada navio cruza com 15 outros navios, durante uma viagem de A a B ou de B a A.
De modo detalhado podemos acompanhar um navio que parte do ponto A:
- Ao partir, o navio cruza com o que está chegando a A, tendo partido a 7 dias de B.
- Doze horas depois este navio cruza com o navio que partiu há 6,5 dias de B.
- O terceiro cruzamento ocorre um dia depois de ter partido com o navio que partiu há 6 dias de B.
Desse modo podemos estabelecer os seguintes pares ordenados:
(A0; B7); (A0,5; B6,5); (A1; B6); (A1,5; B5,5); (A2; B5); (A2,5; B4,5); (A3; B4);
(A3,5; B3,5); (A4; B3); (A4,5; B2,5); (A5; B2); (A5,5; B1,5); (A6; B1);
(A6,5; B0,5) e (A7; B0).
Observe que a soma dos índices é sempre 7.
Considere-se, também, que como os navios partem ou chegam ao meio-dia,
os cruzamentos ocorrem às 12 e às 24 horas de cada um dos sete dias de
viagem.
Após a discussão do problema dos navios, nós discutimos o texto RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (TP1 - página 45) juntamente com a seguinte apresentação sobre o mesmo tema:
Após a apresentação e discussão sobre "Resolução de Problemas" e "Situações Problema", os(as) professores(as) fizeram trios e fizeram a atividade 2 das páginas 62 e 63 do TP1:
Ao final do encontro os(as) professores(as) apresentaram suas soluções de cardápios e fizeram algumas considerações sobre a atividade. Consideraram uma situação problema muito interessante para aplicar com seus(suas) estudantes com algumas adaptações como:
- Apresentar uma tabela mais diversificada.
- apresentar uma tabela com alimentos comuns aos(às) estudantes.
- Não limitar o cardápio com apenas três tipos de alimentos.
- Distribuir a quantidade de ferro em mais de uma refeição.
O mais importante deste encontro foi a conclusão de que a partir de uma situação problema é possível trabalhar vários conceitos matemáticos de forma mais significativa com os(as) estudantes.
23/02/2011 - COMO USAR A PLATAFORMA MOODLE?
Nesta formação nós fomos para o laboratório de Informmática do prédio da SMED/BH (Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte) onde tivemos a oportunidade de tirarmos nossas dúvidas com relação ao uso da EAD (Educação A Distância).
Os professores Marcelo e Adilsom nos orientaram a utilizar os vários recursos existentes na plataforma Moodle que hospeda o Curso a distância do Gestar II Matemática em BH.
Além disso, tivemos dicas de como potencializar o uso da nossa conta de e-mail da PBH.
Os professores Marcelo e Adilsom nos orientaram a utilizar os vários recursos existentes na plataforma Moodle que hospeda o Curso a distância do Gestar II Matemática em BH.
Além disso, tivemos dicas de como potencializar o uso da nossa conta de e-mail da PBH.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
22/02/2011 - APRESENTAÇÃO GESTAR II - MATEMÁTICA
No primeiro encontro específico das turmas de Matemática (manhã e tarde) todos(as) foi exibido primeiramente um vídeo do livro "Quem mexeu no meu Queijo?", com o objetivo de sensibilizar os(as) professores(as) cursistas a estarem abertos para mudanças de paradigmas. Clique no link abaixo para assistir ao vídeo:
A seguir, nos apresentamos, relatamos nossa trajetória profissional e falamos de nossas expectativas com relação à participação desta formação continuada e de como o programa Gestar, contribuirá em nossa prática pedagógica. Foi um momento muito rico onde percebemos que a troca de experiências será o ponto alto dos nossos encontros nos próximos meses.
Além das apresentações, os cadernos do Gestar Matemática foram distribuídos e nós fizemos uma perigrafação dos material relativo ao TP1.
Os professores e as professoras das turmas manhã e tarde do Gestar II/BH 2011 são pessoas fantásticas!
A seguir, nos apresentamos, relatamos nossa trajetória profissional e falamos de nossas expectativas com relação à participação desta formação continuada e de como o programa Gestar, contribuirá em nossa prática pedagógica. Foi um momento muito rico onde percebemos que a troca de experiências será o ponto alto dos nossos encontros nos próximos meses.
Além das apresentações, os cadernos do Gestar Matemática foram distribuídos e nós fizemos uma perigrafação dos material relativo ao TP1.
Os professores e as professoras das turmas manhã e tarde do Gestar II/BH 2011 são pessoas fantásticas!
Turma manhã |
Turma tarde |
21/02/2011 - AULA INAUGURAL
O Gestar II em Belo Horizonte iniciou-se com uma aula inaugural no anfiteatro da Secretaria Municipal de Belo Horizonte. Estavam presentes os(as) professores(as) cursistas de Língua Portuguesa e Matemática.
Abrimos o encontro com a execução do hino Nacional, ouvimos as boas vindas das seguintes autoridades:
Após as falas de boas vindas o professor de Língua Portuguesa Sérgio Rodrigues, fez a interpretação do poema: "Poema de Matemática" de Millôr Fernandes.
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
Em seguida as tutoras do Gestar II em BH (Gláucia Vieira - matemática e Hélia Márcia - Língua Portuguesa) apresentaram as orientações do Programa através de uma apresentação elaborada a partir do Guia Geral.
Abrimos o encontro com a execução do hino Nacional, ouvimos as boas vindas das seguintes autoridades:
- Professor Paulo de Tarso Reis - Gerente do Ensino Fundamental.
- Professora Dagmá Brandão Silva - Gerente de Coordenação de Políticas Pedagógicas e de Formação.
Dagmá Brandão |
Afonso Celso |
- Professor Afonso Celso Barbosa - Secretário municipal adjunto da educação
Após as falas de boas vindas o professor de Língua Portuguesa Sérgio Rodrigues, fez a interpretação do poema: "Poema de Matemática" de Millôr Fernandes.
Poesia Matemática
Millôr Fernandes
Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
Em seguida as tutoras do Gestar II em BH (Gláucia Vieira - matemática e Hélia Márcia - Língua Portuguesa) apresentaram as orientações do Programa através de uma apresentação elaborada a partir do Guia Geral.
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